sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

CÉSAR BRANDÃO

CÉSAR BRANDÃO

                                                     Vera Popoff

Pede-me desculpa por intrometer-se na poesia?
Eu digo-lhe :-Grata, muito grata pelo seu tempo dedicado,
pelo trabalho empenhado e pela delicadeza registrada no seu comentário.
Fala de saudade ...sentimos a saudade dos amados
E ela , a danada, alimenta nossas almas de lembranças,
enriquece os corações de ternura, alimenta os momentos
                     de solidão.
César Brandão...é tão antigo dizer que colhemos o que semeamos
Tento semear um pouquinho de poesia ,a mais simples e despretensiosa, a poesia do cotidiano, da observação, escrita
na solidão de um lugar que escolhi para viver.
Lugar entre árvores e pássaros , flores e colibris,
com sabiás cantadores e juritis que lamentam.
Semeio minhas tão simples palavras  e colho amigos que as recolhem, decifram  e fazem-me tanto bem. Muito obrigada.

Ah...antes que me esqueça. Caminhamos do mesmo lado...
           Á esquerda, buscando as mais lindas utopias!
           A nossa hora está se aproximando.
           Aglutinemos as nossas energias, pois ele, LULA,
                       conta conosco.