VOU FALAR DAS FLORES
(Vera Popoff)
Que venham todas as dores, mas...
quero falar das flores!...
Que me perdoem os enganos e os desenganos,
as sombras, os tantos males, as tormentas
e os dissabores, mas...
vou celebrar as flores!
(Vera Popoff)
Que venham todas as dores, mas...
quero falar das flores!...
Que me perdoem os enganos e os desenganos,
as sombras, os tantos males, as tormentas
e os dissabores, mas...
vou celebrar as flores!
Seria eterna a amargura,
d'uma vida sem ventura!
Mas conto com a formosura da flor
que faz maravilha !
Tem passarinho voando de raminho
em raminho,
a sementinha espalhando, solfejando o
seu pipiar e soltando o seu cantar!
Semeio pelos canteiros e campinas,
pelo terreiro da casa!
Sigo...reinaugurando a vida,
no alvoroçar da asa
do ditoso colibri!
Amores perfeitos plantados "às onze horas"!
A alvura da querida margarida!
O perfume do jasmim!
O lírio anunciador da paz!
A borboleta ,tão bonita e voraz , beijando
os cachos dos brincos,
de beleza tão fugaz!!
A Natureza desmente o desbotado da vida
que sofreu tanta despedida!
Que me esqueçam todas as durezas ,
as asperezas e as rudezas!
Mas vou deleitar -me na delicadeza
das flores!
Envolvida no aroma, tenho a alma inebriada!
Faz pulsar o meu coração, a pétala encantada!
Volto a esperar... a esperança,
outrora tão recitada!
d'uma vida sem ventura!
Mas conto com a formosura da flor
que faz maravilha !
Tem passarinho voando de raminho
em raminho,
a sementinha espalhando, solfejando o
seu pipiar e soltando o seu cantar!
Semeio pelos canteiros e campinas,
pelo terreiro da casa!
Sigo...reinaugurando a vida,
no alvoroçar da asa
do ditoso colibri!
Amores perfeitos plantados "às onze horas"!
A alvura da querida margarida!
O perfume do jasmim!
O lírio anunciador da paz!
A borboleta ,tão bonita e voraz , beijando
os cachos dos brincos,
de beleza tão fugaz!!
A Natureza desmente o desbotado da vida
que sofreu tanta despedida!
Que me esqueçam todas as durezas ,
as asperezas e as rudezas!
Mas vou deleitar -me na delicadeza
das flores!
Envolvida no aroma, tenho a alma inebriada!
Faz pulsar o meu coração, a pétala encantada!
Volto a esperar... a esperança,
outrora tão recitada!
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