Ah...dor!
Vera Popoff
Ah...dor!
Dor que dói sem dó de doer!
Dor que afasta a magia e a fantasia ...
Dor que aniquila e os caminhos...afunila!
Ah...dor!
Fecha inda mais os olhos
de pouco enxergar
Estanca a alma peregrina
destrói um coração de menina.
Dor que acarreta a perda do rumo e do prumo
Dor que amontoa , num só corpo,
o desânimo, o peso, o cinza do mundo
Destrói a energia acumulada em apenas, um segundo!
Dor desmedida e destemperada
que açoita o corpo até na madrugada,
sem piedade !
Dor que dói sem dó de doer...
Faz a estrada poeirenta e a vida sequiosa
Traz tristeza e alavanca na mente dolorida , todas as mais vís pequenezas.
Desanima, faz o tempo não passar...
só doer.
Vera Popoff
Ah...dor!
Dor que dói sem dó de doer!
Dor que afasta a magia e a fantasia ...
Dor que aniquila e os caminhos...afunila!
Ah...dor!
Fecha inda mais os olhos
de pouco enxergar
Estanca a alma peregrina
destrói um coração de menina.
Dor que acarreta a perda do rumo e do prumo
Dor que amontoa , num só corpo,
o desânimo, o peso, o cinza do mundo
Destrói a energia acumulada em apenas, um segundo!
Dor desmedida e destemperada
que açoita o corpo até na madrugada,
sem piedade !
Dor que dói sem dó de doer...
Faz a estrada poeirenta e a vida sequiosa
Traz tristeza e alavanca na mente dolorida , todas as mais vís pequenezas.
Desanima, faz o tempo não passar...
só doer.
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