(Vera Popoff)
Sei que não vivo a aurora da vida
Nem as tardes, onde brilham os sóis!
Já não vivo o crepúculo,
onde deita o cansado horizonte!
Desconfio, que já anoiteceu.
Uma noite sagaz, de luz estelar
A alma é hábil e sutil
Rapta aqui e ali, algum brilho que passa...
e escapa da escuridão!
Quando estou perto de ti
que vives auroras e tardes
Que és galho verdinho e brotado,
que és botão de flor, perfumado
Capto o brilho dos sorrisos
Pinto a face de rubor febril
Busco reflexo da fonte juvenil
E brinco...que ainda corre nas veias de sangue
uma incrível energia , uma vibrante alegria!
Nem as tardes, onde brilham os sóis!
Já não vivo o crepúculo,
onde deita o cansado horizonte!
Desconfio, que já anoiteceu.
Uma noite sagaz, de luz estelar
A alma é hábil e sutil
Rapta aqui e ali, algum brilho que passa...
e escapa da escuridão!
Quando estou perto de ti
que vives auroras e tardes
Que és galho verdinho e brotado,
que és botão de flor, perfumado
Capto o brilho dos sorrisos
Pinto a face de rubor febril
Busco reflexo da fonte juvenil
E brinco...que ainda corre nas veias de sangue
uma incrível energia , uma vibrante alegria!
JÁ NÃO VIVO O CREPÚSCULO ONDE DEITA O CANSADO HORIZONTE |
Nenhum comentário:
Postar um comentário