MINHA VIDA, MINHA CASA!
(Vera Popoff)
A minha vida é uma casa!
Uma casa com muitos cômodos.
Percorro um a um... fico cansada, quase exausta!...
Tento ficar, mas não fico!
Tento ser, mas não sou!
Tento parar, mas não paro!
(Vera Popoff)
A minha vida é uma casa!
Uma casa com muitos cômodos.
Percorro um a um... fico cansada, quase exausta!...
Tento ficar, mas não fico!
Tento ser, mas não sou!
Tento parar, mas não paro!
Percorro o cômodo da lembrança.
Vejo fantasmas de amores vividos!
Percorro o cômodo da saudade!
Sinto uma frágil chama que já não arde!
Percorro o cômodo do desprezo.
Minh'alma em calafrios, se afasta!
Percorro o cômodo da traição.
Cruel é a visão da premonição!
Percorro o cômodo da despedida.
Ah...volto a verter um convulso pranto!
Percorro o cômodo da perfídia.
Fujo do pavor que ali habita!
Percorro o cômodo da covardia.
Corro do odor que ali se instala!
Chego n'outro cômodo!
Vejo a porta entreaberta...
Há luz! Uma claridade colora a minha alma!
Entro. É o cômodo da Paz!!
Enfim, asas me acolhem ... adormeço!
Vejo fantasmas de amores vividos!
Percorro o cômodo da saudade!
Sinto uma frágil chama que já não arde!
Percorro o cômodo do desprezo.
Minh'alma em calafrios, se afasta!
Percorro o cômodo da traição.
Cruel é a visão da premonição!
Percorro o cômodo da despedida.
Ah...volto a verter um convulso pranto!
Percorro o cômodo da perfídia.
Fujo do pavor que ali habita!
Percorro o cômodo da covardia.
Corro do odor que ali se instala!
Chego n'outro cômodo!
Vejo a porta entreaberta...
Há luz! Uma claridade colora a minha alma!
Entro. É o cômodo da Paz!!
Enfim, asas me acolhem ... adormeço!
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